Algumas páginas rasuradas, outras manchadas por lágrimas, poucas não lidas, tantas com observações e lembretes. Dias exultantes, dias chocantes. Todos os dias pra reaprender. Nenhum segundo em vão. Todos 365 dias num livro não linear com páginas de dimensões indefinidas, repletas de significados infinitos, escritas aleatoriamente ao longo de uma vida. Não adianta muito tentar fechar tudo um capítulo coerente.
Ser minimamente compreendido é tarefa paciente após as derradeiras linhas.
Minha impressão é que vida após vida é o mesmo copião de pré edição. Com todas ressalvas do autor, do editor, do crítico, dos personagens.
Tá indo 2015…
Então tá 2016.
Cá somos…
Em contagem para novos recomeços.
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