Em linha, na linha, fora da linha, participativo, entrelaçado, menos fios, ou mais fios, convergente, móvel, eletrônico, na rede, multimídia, em rede, cibernético, divergente, telemático, midiático, colaborativo, curto, analógico, síncrono, tecnológico, assíncrono ou digital. Jornalismo.
Não é simplesmente a cada nova tecnologia ou moda, mas por meio do impulso criativo de testar e consolidar idéias que as propostas de comunicação social se constituem.
Pela qualidade, pela competência, pela empatia, pela perseverança e senso crítico com que são geridas encontram ressonância ou não.
E nem isso garante longevidade ou auto sustentação. Daí percebo uma das boas qualidades dos meios digitais enquanto espaços de incubação e experimentação positiva do jornalismo: há muito recurso a ser explorado, analisado e testado. De maneira tão variada e surpreendente quanto for possível lidar com a comunicação e com seus modelos, agentes, dimensões e estilos.
O filtro é o tempo e o know-how adquirido.
Entre testes e ajustes de sintonia fina, são jovens amadurecendo sua capacidade profissional, experientes comunicadores sociais variando suportes e espaços de poder. Espaços também revelados a comunicadores comuns, gente que acha e as vezes tem o que dizer e que encontra quem lhes deseje apreciar.
E se experimentar pode ser, em certo grau, descompromissado, independente, lúdico e de baixo custo, o digital permite ao jornalista ousar além das amarras das linhas editoriais e ditatoriais até encontrar seu tom, seu estilo e seu nicho.
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Tinha começado este texto aí acima ontem para participar da Ciranda de Textos, proposta pelo André Deak na lista Jornalistas da web. É baseada no modelo dos Blogs Carnivals. Parece que a 1a. rodada foi um sucesso, conforme o André comenta em seu blog.
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Escrito por lila em 24 janeiro, 2008
falando em experimentações
Saiu no início de janeiro a edição zero da revista Avatar, muito bem gestada pelo editor e idealizador do projeto, Marcos Archanjo. A revista é editada em formato PDF e faz uma ponte entre o ambiente do metaverso e o cotidiano. Não vejo apenas como uma revista para aficcionados em SL, mas como uma oportunidade interessante de se avaliar as boas possibilidades do alcance das mídias digitais. A número zero traz:
No blog Avatar mundos virtuais tem o link pra baixar seu exemplar. |